quinta-feira, 13 de junho de 2013

Brasil é visto com desconfiança, sob alta da inflação e crescimento raquítico




Os investidores internacionais, que não ligam para o futebol, nem assistem a propaganda institucional que nos faz uma permanente lavagem cerebral, para que acreditemos que de fato somos o máximo dos máximos, começam a olhar o Brasil com maior cuidado. Por via das dúvidas, muitos preferem levar seus recursos para a economia norte-americana, onde a confiança do consumidor situa-se no mais elevado patamar em seis anos; o crédito aos consumidores e às empresas aumenta; o desemprego torna-se menos dramático e o setor imobiliário – que serviu de detonador para a crise que eclodiu e 2008 – vem, finalmente, dando sinais de revitalização. No nosso caso, a maré é de refluxo. Quem lê o resumo das análises produzidas sobre o Brasil não tem razão para muito otimismo: um crescimento esquálido, uma inflação que se robustece, uma competitividade raquítica.


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