Segundo a Política Nacional de Humanização, o Acolhimento e Classificação de Risco implica um atendimento com resolutividade e corresponsabilização, orientando, conforme o caso, o usuário e a família, garantindo articulação com outros serviços de saúde para continuidade da assistência quando necessário.
A enfermeira Ana Neilma, que vai coordenar a implantação do Acolhimento e Classificação de Risco no hospital, explica que “em obstetrícia, o acolhimento na porta de entrada dos hospitais e maternidades assume peculiaridades próprias; o acolhimento da mulher e acompanhante tem função fundamental na construção de vínculo de confiança com os profissionais e serviços, favorecendo seu protagonismo especialmente no momento do parto”.
Segundo a diretora administrativa da unidade, Regina Célia Guimarães, o hospital dispõe de profissionais em número suficiente para implantar o acolhimento e o objetivo é que o hospital seja pioneiro na Região do Seridó. “Realizamos uma média de 100 atendimentos por mês, entre partos normais e cesarianas de baixo e médio risco, em pacientes de 15 municípios do Seridó”.
A garantia do acolhimento e classificação de risco é uma das diretrizes da Rede Cegonha, iniciativa do Ministério da Saúde lançada pelo governo federal em 2011 com o objetivo de proporcionar melhor atenção e qualidade de saúde para mulheres e crianças.
Fonte:Portal RN
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